Eu Paro, Nós Parimos
domingo, 17 de julho de 2011
Isaque
Me lanço por 30 segundos
Sob o abismo em preto e branco
Ovelha nua sobre a zebra de abate
Sou-me, inerte à treva:
Vai ter-me em suor
Flutuo nos fechos brancos
No asfalto armado o altar
Pai, onde está o cordeiro?
Deus proverá para si now!
2 comentários:
José Lima Jr.
18 de julho de 2011 às 05:12
O riso como "sinal" da Graça.
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Camila M.
18 de julho de 2011 às 08:15
eu que faço faculdade de literatura e você que escreve poesia
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O riso como "sinal" da Graça.
ResponderExcluireu que faço faculdade de literatura e você que escreve poesia
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